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segunda-feira, 30 de maio de 2011

De volta ao processo: ANÔNIMO (A)

Esse é apenas um fragmento do processo criativo performático: ANÔNIMO (A). Onde questiono o meu anonimato enquanto pessoa que saiu do campo para cidade. Faço uma trajetória poética dessas raízes impregnadas de folhas, matos... Nesse fragmento, mostro uma máscara primeira, a minha máscara enraizada nas memórias desse corpo arrastando inúmeras impressões e sentidos ainda fincados numa terra de absoluta paz e de encontro com a natureza – minha casa.
Usando apenas um espelho, cola, folhas de árvore caídas, me coloco no espaço a serviço de um encontro entre performer/público com informações destrinchadas num papel que entrego para o público ler enquanto entro para minha ação carregando nos pés um chocalho, e na cabeça meu cordão umbilical que ao sair deixo com o público. Usando também de fundo um vídeo com uma costura de materiais existentes na roça onde fui criada sob um vestido branco. Onde no mesmo, o público poderá ver a ação da costura do que me pertence junto com a ação ao vivo da máscara.


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